Paciente apresentou quadro de embolia pulmonar, faz uso de marevan tendo apresentado um bom controle do RNI, aderiu a dieta.
Qual a previsão de uso deste medicamento? Quando tirar o marevan?
A embolia pulmonar apresenta alta prevalência e elevadas taxas de morbi-mortalidade. A taxa de mortalidade pode ser reduzida com uso de anticoagulação. O objetivo da manutenção da anticoagulação após evento tromboembólico é evitar a recorrência de eventos. A duração desta anticoagulação deve ser individualizada, pesando-se os riscos contra os riscos de novos fenômenos tromboembólicos, neste caso tanto em relação à sua recorrência quanto de sua gravidade potencial (ex: pacientes com doenças cardíacas e pulmonares têm maior risco de óbito frente a um novo episódio de TEP). Embora não haja consenso sobre a duração da anticoagulação, algumas diretrizes auxiliam nesta decisão: no caso de TEP secundário a fator de risco transitório e reversível, o tratamento deve durar 3 meses; TEP sem fator de risco identificável (primário ou idiopático) o tratamento deve ser realizado por no mínimo de 6 meses, mas entre pacientes com baixo risco de sangramento e boa adesão à medicação, ela pode ser mantida indefinidamente; TEP primário recorrente a anticoagulação deve mantida indefinidamente; TEP com câncer como fator de risco deve ser iniciada anticoagulação com heparina de baixo-peso molecular por 3 a 6 meses e a seguir, com varfarina por tempo indetermiando; TEP associado a trombofilia normalmente é mantida a anticoagulação indefinidamente. Classicamente a anticoagulação é feita com varfarina com o objetivo de se manter o RNI entre 2 e 3, mas também deve ser individualizado de acordo com o risco de sangramento.
Qual a previsão de uso deste medicamento? Quando tirar o marevan?
A embolia pulmonar apresenta alta prevalência e elevadas taxas de morbi-mortalidade. A taxa de mortalidade pode ser reduzida com uso de anticoagulação. O objetivo da manutenção da anticoagulação após evento tromboembólico é evitar a recorrência de eventos. A duração desta anticoagulação deve ser individualizada, pesando-se os riscos contra os riscos de novos fenômenos tromboembólicos, neste caso tanto em relação à sua recorrência quanto de sua gravidade potencial (ex: pacientes com doenças cardíacas e pulmonares têm maior risco de óbito frente a um novo episódio de TEP). Embora não haja consenso sobre a duração da anticoagulação, algumas diretrizes auxiliam nesta decisão: no caso de TEP secundário a fator de risco transitório e reversível, o tratamento deve durar 3 meses; TEP sem fator de risco identificável (primário ou idiopático) o tratamento deve ser realizado por no mínimo de 6 meses, mas entre pacientes com baixo risco de sangramento e boa adesão à medicação, ela pode ser mantida indefinidamente; TEP primário recorrente a anticoagulação deve mantida indefinidamente; TEP com câncer como fator de risco deve ser iniciada anticoagulação com heparina de baixo-peso molecular por 3 a 6 meses e a seguir, com varfarina por tempo indetermiando; TEP associado a trombofilia normalmente é mantida a anticoagulação indefinidamente. Classicamente a anticoagulação é feita com varfarina com o objetivo de se manter o RNI entre 2 e 3, mas também deve ser individualizado de acordo com o risco de sangramento.
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